Olá, Amigo navegante! Ontem, mais um pré-candidato a prefeito de Simões Filho, respondeu a uma entrevista.
Desta vez foi Cezar Diesel no Panorama de Notícias na rádio Simões Filho FM 87,9.
Como de costume, a inicial se deu com um: se o povo quiser, eu sairei candidato.
Ao longo do bate papo, Cezar respondeu a algumas perguntas sobre sua candidatura anterior a qual, o resultado do pleito o levou a uma crise depressiva que durou seis meses.
Cezar Diesel garante que desta vez, sua candidatura e real.
Bom, quanto a isso façamos uma correção de candidatura para pré-candidatura, uma vez que as definições se darão só ano que vem.
Que Cezar Diesel é um bom nome e pode tentar surfar no argumento de ser filho genuíno de Simões Filho, ninguém contesta.
Que tem conhecimento da cidade e dos meandros da gestão municipal, é inegável.
Mas é preciso que Cezar Diesel entenda que uma candidatura alternativa só se destacará perante o público com atuação incisiva e determinada e com antecipação.
Essa história de que ainda está cedo para começar a falar com a população é um conceito atravessado e equivocado criado por pseudos marketeiros políticos que imaginam que pitacos vagos são consultoria política.
As vítimas destes, invariavelmente, são os candidatos da tal “terceira via”.
Voltando à entrevista, em dado momento, perguntado sobre a gestão do atual prefeito, Diógenes Tolentino – Dinha, Cezar Cesar Diesel deu nota sete, mesma nota dada por outro pré-candidato Dr Alfredo Assis em outra rádio, semana passada.
Surge com essas duas respostas, uma pergunta lógica: se Dinha está com uma nota tão boa, porque então a população iria ou irá mudar de grupo?
Ou seja, as respostas dadas pelos adversários dão o mote para o grupo do prefeito contestar qualquer apoiador destes candidatos, o que enfraquece o argumento da alternância de poder já no nascedouro.
Do meio pro fim, Cezar até que buscou ser mais duro em firmar sua pré-candidatura dizendo que irá “meter o pé na porta” para se apresentar à população, indo de casa em casa para dizer sou candidato. Vide a pergunta lógica acima.
No mais, eu diria que essa história de “candidato minhoca” ou “candidato da terra” já não tem o apelo que tinha e levou Dinha ao posto de prefeito no primeiro mandato.
Ou começam a apontar problemas enfrentados pela população com soluções possíveis para a cidade ou verão uma sucessão acontecendo sem grandes esforços.
Sim, se empregam grandes esforços quando se enfrentam grandes obstáculos. Se os obstáculos não se mostram grandes…