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Sidônio Palmeira toma posse como secretário de Comunicação e celebra sua baianidade

Sidônio Palmeira durante posse como secretário de Comunicação, destacando sua baianidade e compromisso com o governo federal.
Sidônio Palmeira durante posse como secretário de Comunicação, destacando sua baianidade e compromisso com o governo federal.

O novo secretário de Comunicação do governo federal, Sidônio Palmeira, tomou posse do cargo nesta terça-feira (14). Em seu pronunciamento, ele fez questão de enaltecer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e brincar com o fato de ser baiano. “Queria colocar pra vocês que o baiano, quando bota um paletó, é para ir no orelhão e ligar para São Paulo. Não estou acostumado com essa nova situação, mas vou me adaptar”, disse com um sorriso, descontraindo a cerimônia.

Uma reflexão sobre a oportunidade e a importância do convite

Sidônio também aproveitou o momento para fazer uma reflexão sobre a oportunidade. “Aceitar um convite é aceitar que o desconhecido reserva algo precioso a ser vivido. Agradeço a Lula, a biografia viva mais inspiradora que conheço. Não só pelo convite, mas pelo que fez e faz pelo país.” As palavras de gratidão foram seguidas de um agradecimento especial à primeira-dama, Janja. “Agradeço também a Janja pela sua obstinação na luta pelos direitos humanos e, sobretudo, das mulheres”, declarou, reconhecendo o trabalho da primeira-dama na área de direitos humanos.

A política da baianidade e os laços com a Bahia

Sidônio, sendo baiano, destacou a importância da sua origem em seu discurso. “Estendo os cumprimentos ao governador Jerônimo Rodrigues, que tem cumprido com primor os legados dos governos de Jaques Wagner e Rui Costa.” A sua fala teve um tom de reconhecimento à gestão baiana, além de reforçar a união entre o governo federal e o estadual.

Desafios e o que o motivou a aceitar o cargo

Em seguida, o novo secretário explicou como chegou até aquele momento. “Nunca esteve nos meus planos essa posição. Não sou da política partidária e não pretendia ter cargo público, mandato ou carreira na política. O que me faz aceitar é a força, que me fez contribuir na campanha de 2022. A eleição mais importante da história do país,” ressaltou. Ele também mencionou que a força do momento político e a confiança no trabalho de Lula foram fatores determinantes para sua aceitação do cargo.

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