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Senado americano aprova megapacote de benefícios fiscais para ricos proposto por Trump

Senado americano aprova megapacote de benefícios fiscais para ricos proposto por Trump

Senado dos EUA aprovou, por 51 votos a 50, o megapacote de benefícios fiscais proposto pelo ex-presidente Donald Trump, batizado de “One Big Beautiful Bill”. A proposta, que privilegia os mais ricos, agora segue para a Câmara dos Representantes antes da sanção presidencial.

Quem realmente se beneficia?
Enquanto a classe média e os pobres continuam pagando altos impostos, o pacote oferece:

  • Redução de impostos sobre heranças (beneficiando fortunas acima de US$ 10 milhões);
  • Isenções fiscais para investidores e grandes empresas;
  • Benefícios extras para rendas altas, como deduções em horas extras e gorjetas (setores com maior concentração de trabalhadores ricos).

O lado cruel do pacote:
Para compensar os cortes de impostos aos ricos, o projeto elimina US$ 1 trilhão em programas sociais, podendo:

  • Tirar o plano de saúde de 12 milhões de americanos;
  • Reduzir auxílios alimentares para famílias de baixa renda;
  • Aumentar a dívida pública em US$ 3,3 trilhões – um presente para os bancos, mas um risco para a economia popular.

A hipocrisia da briga entre bilionários
O projeto escancarou a disputa entre Trump e Elon Musk. Enquanto os dois se digladiam publicamente, ambos se beneficiam diretamente da nova legislação:

  • Musk, dono da Tesla e SpaceX, terá redução de impostos sobre seus dividendos;
  • Trump, com vasto patrimônio imobiliário, ganha com as isenções sobre heranças.

A briga ficou tão absurda que Trump ameaçou deportar Musk de forma jocosa, citando até o meme do Dogecoin:
“Talvez a gente tenha que colocar o DOGE em cima do Elon. Sabe o que é o DOGE? O monstro que talvez tenha que voltar e comer o Elon.”

Gaza: o jogo político de Trump
Enquanto isso, Trump tentou desviar o foco anunciando um possível cessar-fogo em Gaza, afirmando que Israel aceitou uma trégua de 60 dias. Mas analistas veem a jogada como manobra eleitoral, já que:

  • Hamas ainda não aceitou a proposta;
  • A mediação depende do Catar e Egito, não dos EUA;
  • Trump não tem poder real para negociar, já que não está na Casa Branca.

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