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Os conselheiros da Petrobrás decidiram nesta segunda-feira, 18, manter o veto aos dois nomes que tiveram conflitos de interesses apontados pelo Comitê de Elegibilidade na última semana: o secretário-executivo da Casa Civil, Jônathas Castro, e o procurador-geral da Fazenda Nacional, Ricardo Soriano.A decisão é um revés para o governo, que tinha indicado 7 nomes para 5 cadeiras em disputa e, agora, perde margem de manobra. O governo poderia insistir em suas indicações, submetendo os nomes diretamente à assembleia.
Dos sete nomes indicados pelo governo para compor o Conselho de Administração, analisados pelo Comitê de Elegibilidade, na semana passada, cinco foram considerados aptos para exercer a função.
Os aprovados são: Gileno Gurjão Barreto, indicado para ser o novo presidente do Conselho de Administração, Edison Garcia, Iêda Aparecida Cagni, Márcio Andrade Weber e Ruy Flaks Schneider.
De acordo com o estatuto da Petrobrás, precisam passar pelo Conselho mudanças na política de preços dos combustíveis, no plano estratégico da companhia ou até a troca de diretores.
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