Presidente do Grupo Gay do CIA protagoniza cena de tensão na prefeitura e sofre ataques homofóbicos durante condução policial.
O que você precisa saber sobre o caso Edy Kakai
- Confronto no gabinete: Edy Kakai quebra porta de vidro após tentativas frustradas de contato com o prefeito.
- Repercussão nas redes: Vídeos antigos do ativista ao lado de políticos ressurgem e viralizam.
- Ataques homofóbicos: Durante condução policial, Edy é alvo de gritos homofóbicos dentro da prefeitura.
- Homofobia é crime: Lei brasileira prevê punição para atos de discriminação por orientação sexual.
O Caso Edy Kakai ganhou destaque na manhã desta quinta-feira (13), quando o presidente do Grupo Gay da Bahia protagonizou uma cena de tensão no gabinete do prefeito Del, no prédio da prefeitura municipal (veja aqui). Após várias tentativas frustradas de contato com o prefeito, Kakai, em um momento de surto, quebrou a porta de vidro do gabinete.
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O episódio rapidamente repercutiu nas redes sociais, onde internautas passaram a resgatar vídeos antigos do ativista. Em um deles, Edy aparece ao lado do ex-prefeito Diógenes Tolentino e do prefeito eleito Del, além de sua vice, Simone Costa. No vídeo, Kakai exalta a eleição de Del e critica os candidatos da oposição, entregando um troféu ao prefeito eleito e ao então prefeito Dinha, a quem chama de “o melhor prefeito do estado da Bahia.”
Ataques homofóbicos durante condução policial
Enquanto era conduzido pela polícia, Edy Kakai foi alvo de gritos homofóbicos por parte de pessoas que estavam no prédio da prefeitura. Segundo a Lei nº 7.716/1989, alterada pela Lei nº 13.104/2015, a homofobia é crime, com punições que variam de multa a prisão. No entanto, os agressores não foram identificados ou detidos durante o ocorrido, levantando questionamentos sobre a atuação das autoridades no local.
Repercussão e contexto político
O caso ainda gera debates nas redes sociais, com opiniões divididas sobre as ações de Edy Kakai. Enquanto alguns defendem o ativista, outros criticam seu comportamento. A situação também reacendeu discussões sobre a relação entre políticos e movimentos sociais, especialmente após a circulação dos vídeos antigos em que Kakai aparece ao lado de figuras como Del e Dinha.